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quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

MARKETING MUSICAL EXISTE?



É comum, hoje em dia, chegarmos a um shopping, a uma loja (as de conveniência então...) ou até mesmo a um restaurante e sermos surpreendidos por novas ações no ponto de venda ou descobrirmos novas mídias internas inventadas, recriadas ou simplesmente bem aproveitadas.
Uma dessas novidades (que de novo nada tem, apenas o fato de, hoje, serem encaradas como itens importantes da comunicação das empresas) é o Sound Branding. O som da marca é uma das ações mais importantes na comunicação direta com o público final. Música é algo que todo mundo gosta, e tem o poder de associar imediatamente uma marca a um determinado público. É claro que por fazer uma associação direta e imediata, deve ser profundamente estudada antes de ser “tocada” em determinado estabelecimento, não aceitando erros. Portanto, antes de se criar uma trilha sonora, escolhendo as músicas que devem ser tocadas em cada estabelecimento, um estudo especifico de posicionamento do cliente deve ser feito de forma criteriosa, atentando-se para indicadores como público alvo, imagem da marca, lay-out do estabelecimento, classe social atingida, preço, equipe de vendas, conceito de coleção, dentre outros fatores.
Até ai, esclarecemos o que é o som da marca. Agora, pensem em organizarmos as músicas que estarão na programação, dividindo-as por horário e dias da semana, respeitando os diferentes públicos e os diferentes objetivos do cliente que sai às compras na segunda pela manhã e do outro que sai sábado à noite. Ou ainda, quem sabe, estabelecendo periodicidade para cada estilo, por exemplo: Que tal um restaurante contemporâneo resolver comemorar os 50 anos da Bossa Nova. Então, a cada duas músicas, a terceira é uma bossa? Ou, ainda, um cliente comemora o ano da França no Brasil e resolve tocar, a cada 20 minutos, uma saudação em francês? Quem sabe, ainda instalar caixinhas de som do lado de fora de sua loja para chamar o cliente que está passando a ouvir aquele som que por si só já diz toda a pretensão da marca? Finalmente, porque não criar um espaço onde o cliente pode entrar e escolher a música a ser tocada enquanto ele está comprando e gastando seu dinheiro com aquele bem ou serviço? Pronto! Ai está o Marketing Musical. Ah, e ele existe!

(Pedro Ganem Salomão - sócio da produtora Rádio Ibiza)

Obrigado Pedro Ganem!
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