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quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

POTENCIALIZE ESTA FERRAMENTA!


Uma das finalidades de Promoção de Vendas é atrair os consumidores que estão dispostos a conhecer e experimentar outros produtos e serviços. O maior foco da promoção de vendas não é o consumidor que frequentemente adquire determinado produto ou serviço, mas sim aquele consumidor que está disposto a conhecer outros produtos e serviços que estão sendo oferecidos.

É importante compreender que o consumidor sempre irá dar preferência a uma marca forte (mesmo não sendo fiel a ela), a uma marca fraca ou pouco forte que precisa de constantes promoções para poder ser vendida, pois sem estas promoções não obtém vendas significativas.

Deve-se então vender sempre o valor intrínseco do produto sem depender explicitamente e unicamente da redução de preços. Utilizando como ferramenta promocional centralizada em redução de custos, estamos focando apenas um subproduto e não o valor agregado e suas qualidades e diferenciais existentes.

O uso constante de ofertas de forma a identificá-las apenas como redução de preços aponta ao consumidor que a marca não possui um preço justo ou não vale o preço previsto.

Abaixo seguem 10 sugestões de promoções de vendas para serem utilizadas saindo da rotina, inovando suas estratégias e conquistando seus clientes:



1. Aniversário da Loja: Ofereça preços ou condições especiais por ocasião do aniversário de sua loja.

2. Aniversário do Cliente: Ofereça uma vantagem ou um desconto aos clientes que fizer aniversário no mês ou na semana ou mesmo no dia em que estão aniversariando.

3. Bexiga da Sorte: Coloque várias bexigas penduradas, contendo papeis com porcentagens de descontos. Na hora de pagar, o cliente estoura uma e ganha o respectivo desconto.

4. Clientes Diferenciados: Cadastre todos seus clientes e informe-os de suas promoções, convidando-os a tomar um drink, assistir a um show ou a retirar um brinde na sua loja.

5. Demonstrações: É através dela que o consumidor tem seu melhor contato com o produto. A demonstração busca diretamente os sentidos do consumidor. Envolve treinamento de promotores, demonstradores e distribuição de amostras, folhetos, etc.

6. Dia do Profissional: Praticamente todas as profissões são homenageadas em um dia do ano. Neste dia, ofereça condições especiais para atrair esses profissionais.

7. Fidelidade: Através de selos, tickets ou cartões de fidelidade, você acompanha a freqüência de compra de seus clientes. Após determinado número de vezes ou valor adquirido nas compras, você oferece uma unidade grátis ou outra vantagem.

8. Garantia: Ofereça garantia para os produtos que você vende. Mesmo que você comercialize artigos já garantidos pelo fabricante, o cliente terá mais confiança em comprar na sua loja.

9. Idade: Ofereça descontos ou ofertas especiais para os clientes que tenham determinada idade. Você pode estabelecer tanto uma idade mínima como uma idade máxima, ou até uma faixa entre elas.

10. Roleta da Sorte: Na hora de pagar o cliente gira uma roleta para tentar a sorte e ganhar uma vantagem adicional. Você pode colocar porcentagens de desconto, bônus para a próxima compra, brindes etc. 


Wagner Campos

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

MEUS NEGÓCIOS

Venho a alguns anos ouvindo em sala de aula, ou ao estar proferindo palestras, e por clientes de consultoria, entre outras, as seguintes perguntas: por que a grande maioria dos consultores opina no negócio dos outros e muitas vezes nunca possuiu algum? Você já teve algum negócio, alguma empresa, fora a de prestação de serviços em consultoria? Além de ter conhecimento e já ter tido a experiência de atuar em várias áreas como executivo, você, já foi empreendedor? Estas questões sempre me incomodaram. Embora eu as respondesse que o conhecimento, a experiência acumulada ao longo dos anos e os resultados positivos que alcancei me credenciavam para atuar como consultor ou que não era consultor por ter achado uma saída para o desemprego, sentia um certo desconforto.

No mês de outubro de 2002, ao ministrar uma aula num curso de pós-graduação, na disciplina “Gestão Estratégica”, ao abordar um determinado assunto, citei exemplos tomando como base a opinião de consultores, empresários, executivos e teóricos. Uma aluna-empresária, que no decorrer das aulas mostrou-se excelente, disse-me que não acreditava na atuação de “consultores empresariais, de marketing ou de negócios”. Perguntei-lhe porque e ela respondeu-me com a seguinte pergunta: o Sr. Já teve ou conhece algum consultor que já teve uma fábrica, uma loja, ou uma empresa qualquer, de sucesso, ou que pelo menos tenha “sobrevivido” bem por mais de dois anos e não tenha feito parte das estatísticas das empresas que morrem antes dos primeiros dois anos de existência? Ao responder-lhe que não e justificar o porque da minha atuação e de muitos outros consultores, esta, muito educadamente, completou: o Sr. vai me desculpar, não vou querer polemizar, mas continuo com o meu posicionamento. Tentei continuar com o assunto, mas percebi que seria inútil. A aluna-empresária continuava com seu posicionamento e afirmava que sabia de “histórias terríveis de serviços de consultoria” através de amigos, fornecedores etc. Ao perceber que não iria modificar seu ponto de vista, mesmo com depoimentos positivos de outros alunos (inclusive empresários) sobre serviços de consultoria, resolvi dar andamento à abordagem do conteúdo da disciplina. Terminamos a aula e ao me dirigir para casa não conseguia parar de pensar no que havia ocorrido. Em meio aos pensamentos, vinha a lembrança de conversas com meus colegas consultores que também já tinham ouvido várias vezes o mesmo ou questionamentos parecidos, das matérias/artigos que já tinha lido em revistas e jornais de credibilidade abordando o assunto etc.

Sabemos que ainda existe uma resistência muito grande ao trabalho de consultores por vários motivos.

Passado algum tempo, e após ter a consciência de que iria correr um grande risco, resolvi que iria empreender um outro negócio que não o de consultoria. Sabia que estava colocando “em jogo”, de certa forma, minha carreira de consultor e de professor universitário nas áreas de gestão empresarial e de marketing. Uma outra decisão foi a de não me afastar das salas de aula e das coordenações dos cursos de pós-graduação.

Depois de pesquisar muito, decidi que iria abrir uma loja de artigos para presente e decoração. Os fatores que mais pesaram na decisão: o setor apresentava bons e fortes indicativos, mais e bastante importantes oportunidades que ameaças, potencialidades superiores às fragilidades, maioria dos concorrentes vista como “commodity” pelos consumidores, relativa ameaça de novos entrantes, embora possa não parecer, um negócio difícil de “tocar” estratégica e operacionalmente, o desafio de não ter tido a experiência de atuar no setor e os indicativos de ser muito prazeroso.

Decidi também, no plano de negócio que elaborei, e já que arriscaria alto e com a aquiescência do “eu” consultor, que iria comprar um imóvel, ao invés de alugar, num shopping de bairro de classe média. Utilizei vários tipos de pesquisa até que encontrei o que queria.

Os planejamentos que elaborei, tanto o estratégico quanto o tático e o operacional foram implementados, passo a passo, seguido à risca e re-escrito quando necessário, tomando por base as oscilações e competitividade no mercado no que deveria ser alterado, nas estratégias e respectivas ações que deveriam ser implementadas, o que podia ser inovado etc.

No primeiro ano à frente do negócio trabalhei muito. Entre julho de 2003 e o mesmo mês de 2004 não perdia nada de vista e o controle que fazia era absurdamente rigoroso. Todo e qualquer detalhe era extremamente importante. Veja alguns exemplos:

Acompanhamento diário do ambiente competitivo, através de pesquisas primárias e secundárias, observando suas alterações e as influencias sobre o negócio

As negociações com os fornecedores de produtos e de serviços de transporte quanto aos preços, descontos, prazos para entrega e indenização/troca de avarias

Os custos e as despesas

Manutenção da loja

Preços praticados no mercado

Conferência rígida na recepção de produtos e serviços adquiridos

Compras: tendências, estatísticas, sazonalidade, níveis de consumo, níveis de estoque

Acompanhamento e avaliação sistemática das vendas da loja por fornecedor/produto, à vista e à prazo

Aplicação das ferramentas promocionais analisadas sobre todos os aspectos

Passados mais de dois anos da abertura e funcionamento da loja, o eu empresário e o eu consultor consolidamos todas as nossas iniciativas: nossa visão está em curso, nossa missão bem executada, nossos valores, nossas políticas internas e externas, nossos procedimentos estratégicos, táticos e operacionais etc. Fomos remunerados durante todo o tempo e um dos objetivos que estabelecemos foi o de abrir mais um ponto de venda em 3 (três) anos. Já temos condições para isso sem afetar o negócio existente.

Não vou ser hipócrita e afirmar que não erramos algumas vezes. Incorremos em alguns erros, mas, devido ao cuidado que tínhamos com tudo que planejávamos e realizávamos, eles foram poucos e corrigidos a tempo de não impactar ou inviabilizar o negócio.

Resumindo, o que não nos levou (o eu consultor e o eu empresário-lojista) a fazer parte das estatísticas das empresas que “morrem” antes dos dois primeiros anos de vida foram: o conhecimento, a competência, a responsabilidade, o comprometimento e o prazer de se estar fazendo o que gosta.


(Nildo Leite)

Consultor de Empresas, palestrante, coordenador e professor de cursos de pós-graduação e graduação em instituições de ensino em Salvador-Bahia nas áreas de Gestão Estratégica e Marketing. É mestrando em Marketing e Gestão Empresarial pela Universidade Internacional de Lisboa – Portugal, pós-graduado em Marketing pela Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM-SP), em Administração com ênfase em Recursos Humanos pela Universidade Estácio de Sá (UES-RJ) e em Estudos de Política e Estratégias Nacionais pela Escola Superior de Guerra (ESG/ADESG-BA).

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

RONALDO FENÔMENTO DEIXA A BOLA PARA BUSCAR O TÍTULO DE FENÔMENO PUBLICITÁRIO.

 Em um nível de popularidade comparável no Brasil apenas aos também mitológicos Pelé e Ayrton Senna, o jogador Ronaldo Luis Nazário de Lima, 34 anos de idade, anuncia oficialmente o fim da sua carreira nas quatro linhas nesta segunda-feira (14), em coletiva de imprensa prometida para o início da tarde.
Se foi um fenômeno nos gramados, Ronaldo também foi fenomenal nas jogadas, por assim dizer, de marketing. De origem humilde, mas articulado, logo no início mostrou habilidade nos contratos de patrocínio e na construção da sua imagem. A chegada precoce à Europa lhe garantiu acesso às sutilezas do universo mercadológico. Nesses 18 anos nos campos, Ronaldo amealhou uma fortuna pessoal estimada por especialistas em R$ 1 bilhão, a maior parte dela com marketing.
A Ambev foi a primeira marca a buscar associação com a imagem de Ronaldo, em 1994, antes da vitoriosa Copa dos EUA. O jogador nunca interrompeu o compromisso com a empresa de bebidas. As marcas Guaraná Antarctica e Brahma Chopp são as que exploram mais sua imagem em campanhas publicitárias. Com a Nike mantém contrato vitalício que lhe garante receita anual de cerca de R$ 14 milhões. Parte da receita é oriunda da venda da linha R9 ("R" de Ronaldo e 9, o número da sua camisa de jogo).
Mas o valor nunca foi admitido pela empresa de artigos esportivos e nem pelo craque, que vai se dedicar a partir de agora à direção da 9ine (lê-se naine), empresa de marketing esportivo que lançou no ano passado em sociedade com o grupo inglês WPP, negócio costurado de forma tripartite por Ronaldo, Sérgio Amado (presidente do grupo Ogilvy no Brasil) e Sir Martin Sorrell, controlador da holding de comunicação com base em Londres. A 9ine já está administrando a carreira/imagem do lutador brasileiro Anderson Silva, que ganhou em combate com Vitor Belfort o título mundial do UFC (Ultimate Fighting Championship).
Caso não decidisse parar, Ronaldo Fenômeno poderia ser prospect potencial da 9ine, já que sua imagem vinha sofrendo desgaste continuado. Afinal, um atleta não pode ficar obeso como ele e não render em campo o que uma marca como o Corinthians espera de retorno, sobretudo as cobranças dos patrocinadores que investem cerca de R$ 100 milhões por ano clube, grande parte deles atrelados à imagem de Ronaldo. Os valores dos contratos com a Neo Química, marca de genéricos da Hypermarcas, por exemplo, estão garantidos para 2011 ou no prazo estipulado de vencimento. Porém, caso o clube não consiga vitórias e títulos importantes na temporada, terão revisão orçamentária para 2012. Os contratos de imagem de Ronaldo são feitos separadamente.
Apesar do fim próximo de epílogo melancólico, Ronaldo já mostrou habilidade de marketing para o anúncio. Assim que anunciou sua saída, logo repercutida nas mídias sociais e pelos principais sites de notícias do mundo. Ronaldo é uma personalidade. Um fenômeno da publicidade.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO


O planejamento estratégico para uma campanha publicitária é tão importante quanto qualquer outra função em uma agência publicitária, pois permite uma avaliação contínua de ações presentes e futuras a serem tomadas. Este precisa ser bem elaborado, suas estratégias deverão estar muito bem delineadas, consistente com as determinações dos objetivos, e alternativas a serem avaliadas.
Alguns gestores ao contratar os publicitáriosacreditam que terão retorno imediato para solução de seus problemas, isso pode e não pode acontecer. Estes problemas podem ser a competitividade, a imagem da empresa, e as promoções de produtos. Sem dúvidas alguns desses problemas podem ser resolvidos imediatamente com a veiculação de propagandas em mídias direcionadas. Mas só com o planejamento estratégico que os problemas podem ser resolvidos de vez, ao invés das decisões meramente intuitivas e lotéricas que muitos gestores e alguns publicitários tem, o planejamento estabelece critérios, metas, objetivos e diretrizes que diminui os riscos. No planejamento estratégico não existem estratégias erradas, existem estratégias mal definidas e empresas pouco estudas.
Este é um processo abrangente que visa definir o que a empresa deveria tornar- se e como realizar melhor seus objetivos. Alguns especialistas argumentam que esse processo é lento, complexo e de difícil execução, pois o mercado muda instantaneamente e eles precisam utilizar um processo ágil, flexíveis e com rápida mudança, quase que on-line.
Mudanças rápidas estão acontecendo e as empresa precisam acompanhar essas mudanças, se renovando tecnologicamente, investindo em programa de qualidade, treinamentos e na comunicação, pois, os usuários finais que são os seus clientes estão cada vez mais exigentes quanto a preço, qualidade e atendimento. E os publicitários possuem ferramentas para fazer com que seu cliente se destaque em relação à concorrência.
O planejamento pode ser resumido em uma análise situacional do ambiente competitivo, estudo da situação da empresa no mercado municipal, regional e mundial, definição e conhecimento da missão da empresa, decisões sobre ações a serem realizadas e as metas melhor forma possível, otimizando resultados, ou seja trazendo lucratividade as empresa. Ele é usado na construção de uma carreira e até na vida pessoal.
O planejamento estratégico é composto por estratégias organizacionais,ou seja decisões que podem ser programadas e não programadas, onde forma de investir melhor, de criar novos produtos, treinamentos, alavancar novos mercados, fortalecer a imagem e outros, que geralmente, são assuntos pautados em reuniões entre os gestores e os publicitários.
Os publicitários elaborando um planos estratégico de marketing podem auxiliar as empresas nas transmissões de idéias ao público alvo, seja com o objetivo de provocar mais vendas, fixar uma marca, melhores atendimentos ou até mesmo fortalecer a imagem empresarial no ambiente interno e externo, pois possuem como premissa a necessidade de conhecer seus clientes, clientes de seus cliente,para resolver os problemas das empresas, e alcançarem os objetivos a que foram destinados.
Por fim, a necessidade do planejamento é claro nas empresas e todo publicitário precisa conhecer seu cliente e o mercado em que ele atua incluindo os concorrentes, os ambientes interno e externo da empresa, isso no próprio briefing se faz, mas precisa de técnicas, práticas e até boa vontade que se adquire fazendo.

(Cláudia Almeida)

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

TENDÊNCIAS DO MARKETING PROMOCIONAL

 "No entender de 78% das empresas pesquisadas, a propaganda em mídia impressa e eletrônica já não é mais suficiente para promover ou vender um produto ou marca e 63% concordam que a tendência será destinar uma verba maior para as atividades promocionais. Quando perguntadas sobre a intenção da contratação de uma agência de propaganda para desenvolver suas ações promocionais, 70% dos entrevistados responderam que as agências de propaganda são especializadas apenas em campanhas publicitárias e 71% concorda que o custo da contratação de uma agência de propaganda para desenvolver ações promocionais encarece o processo.

As campanhas promocionais em geral apresentam melhor relação custo X benefício quando comparadas às campanhas de propaganda para 51% das empresas. A maioria delas (53%) considera também que a promoção é o melhor instrumento para atingir as classes C, D e E."

Esta é uma das conclusões da pesquisa AMPRO /IBOPE Inteligência a respeito do o comportamento e as tendências do marketing promocional no Brasil.

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

A IMPORTÂNCIA DO MARKETING PESSOAL



Hoje em dia fala-se muito em marketing pessoal, considerado fundamental para qualquer pessoa se sair bem no mercado de trabalho. Mas, não se pode esquecer que além de promover a sua imagem dentro da empresa, o profissional deve mantê-la e para que isto aconteça, precisa usar a verdade para divulgar as suas competências técnico-profissionais.
Não adianta se utilizar de propaganda enganosa, colocando no currículo  coisas que não se saber fazer. É a regra do não basta dizer que sabe, é preciso saber fazer, pois uma hora isto vai ficar claro para todos. E uma das melhores formas de fazer marketing pessoal é através do autoconhecimento.
Um indivíduo que conhece seu comportamento, sua forma de pensar e agir, aprende a lidar muito melhor com suas limitações e qualidades, e isto facilita o seu relacionamento profissional.


DICAS PUBLICITÁRIOS DE ELITE:


1 - Seja responsável pela sua própria vida, carreira e desenvolvimento. Dessa forma, você sempre será reconhecida como alguém de muito valor agregado, uma pessoa que faz a diferença.

2 - Estude e acompanhe novas tendências e mudanças para não ficar para trás. Estamos todos indo ao encontro do o futuro, portanto não podemos perder o rumo, nem nos iludir com "miragens".

3 - Desenvolva capacidades e competências para melhorar seu desempenho pessoal. A nossa segurança, ou empregabilidade, depende da nossa produtividade e do potencial que temos como pessoas e profissionais.

4 - Invista em suas habilidades de comunicação e sociabilidade. Não adianta ser boa se ninguém a conhece ou se o seu trabalho não aparece. Precisamos saber ouvir tão bem quanto falamos, pois a comunicação é um caminho duplo.

5 - Pratique o “Kaizen”, a filosofia da melhoria constante e contínua baseada na aprendizagem vitalícia. A maior vantagem competitiva que temos é a capacidade de aprender melhor e mais rápido que os outros.

6 - Observe e pesquise tudo e todos. Mantenha os olhos abertos e a mente funcionando. Como diz um ditado ZEN: "Para a mente preparada, a oportunidade aparece."

7 - Acima de tudo, mantenha-se leve, flexível e adaptável. A vida é feita de mudanças constantes e precisamos aprender a acompanha-las e respeita-las. "A maior obra de arte é saber transformar a si mesmo, eternamente..."

MARKETING DE GUERRILHA





O termo marketing de guerrilha vem da guerrilha bélica, ou seja, é um tipo de guerra não convencional no qual a principal estratégia é a ocultação e extrema mobilidade dos combatentes, chamados de gue Todos sabem, ou pelos menos deveriam saber, a importância que o marketing exerce sob as empresas e o mercado, não importando o seu tamanho.

Muitos não dão o seu devido valor pelo fato de não conhecer, ou pensar que investir em marketing é algo restrito apenas às grandes empresas, devido o pensamento incorreto de que investir no marketing, na publicidade, é necessário um grande volume financeiro. Mas nem tudo é como parece.
Para quebrar essa falsa idéia de que para fazer o marketing bem feito é necessário um grande investimento financeiro, existe o marketing de guerrilha. O nome pode assustar, mas isso é somente até conhecê-lo, ou ter uma idéia dos resultados que esta modalidade de marketing proporciona.

O marketing de guerrilha é constituído por formas não convencionais de se fazer marketing, furando o congestionamento do mercado onde milhares estão gritando seus nomes no mesmo tom, colocando sua marca mais perto do seu público, ganhando maior atenção e correndo menos risco da publicidade ser ignorada, sendo assim, evitando gastos com ações que não trazem resultados satisfatórios.
Marketing de guerrilha

O termo marketing de guerrilha vem da guerrilha bélica, ou seja, é um tipo de guerra não convencional no qual a principal estratégia é a ocultação e extrema mobilidade dos combatentes, chamados de guerrilheiros.

Em geral, táticas de guerrilha são usadas por uma parte mais fraca contra uma mais forte. Se por um lado os guerrilheiros muitas vezes carecem de equipamento e treinamento militar adequados, por outro contam com a ajuda de populações que os defendem e com ataques-surpresa ao inimigo, sem necessidade de manter uma linha de frente. O conhecimento do terreno de combate também é uma arma bastante usada na guerra de guerrilhas.

A Guerra do Vietnam é um exemplo típico no qual o exército regular dos Estados Unidos acabou vencido pela guerrilha vietnamita, embora aquele conflito tenha outros fatores e características bem próprios.


Por princípio, as ferramentas de Marketing de Guerrilha são utilizadas por empresas menores com o objetivo de combater grandes concorrentes ou simplesmente sobreviverem. O Marketing de Guerrilha, como descrito por Jay Conrad Levinson no seu popular livro Guerrilla Marketing de 1982, utiliza-se de maneiras não convencionais para executar suas atividades de marketing e com orçamentos “apertados”. Levinson diz que pequenas empresas empreendedoras são diferentes de empresas grandes. Ele menciona um artigo da Harvard Business Review de Welsh e White que diz que pequenos negócios não são versões menores de um negócio grande. Por causa da falta de recursos dos pequenos negócios, estes precisam utilizar diferentes tipos de estratégias de marketing e táticas.

Porém, na atual sociedade saturada de comunicação, grandes empresas começam a utilizar o Marketing de Guerrilha em seu mix de martketing para atingirem os corações e mentes de seus públicos-alvo e trazerem atitude para suas marcas.

MARKETING MUSICAL EXISTE?



É comum, hoje em dia, chegarmos a um shopping, a uma loja (as de conveniência então...) ou até mesmo a um restaurante e sermos surpreendidos por novas ações no ponto de venda ou descobrirmos novas mídias internas inventadas, recriadas ou simplesmente bem aproveitadas.
Uma dessas novidades (que de novo nada tem, apenas o fato de, hoje, serem encaradas como itens importantes da comunicação das empresas) é o Sound Branding. O som da marca é uma das ações mais importantes na comunicação direta com o público final. Música é algo que todo mundo gosta, e tem o poder de associar imediatamente uma marca a um determinado público. É claro que por fazer uma associação direta e imediata, deve ser profundamente estudada antes de ser “tocada” em determinado estabelecimento, não aceitando erros. Portanto, antes de se criar uma trilha sonora, escolhendo as músicas que devem ser tocadas em cada estabelecimento, um estudo especifico de posicionamento do cliente deve ser feito de forma criteriosa, atentando-se para indicadores como público alvo, imagem da marca, lay-out do estabelecimento, classe social atingida, preço, equipe de vendas, conceito de coleção, dentre outros fatores.
Até ai, esclarecemos o que é o som da marca. Agora, pensem em organizarmos as músicas que estarão na programação, dividindo-as por horário e dias da semana, respeitando os diferentes públicos e os diferentes objetivos do cliente que sai às compras na segunda pela manhã e do outro que sai sábado à noite. Ou ainda, quem sabe, estabelecendo periodicidade para cada estilo, por exemplo: Que tal um restaurante contemporâneo resolver comemorar os 50 anos da Bossa Nova. Então, a cada duas músicas, a terceira é uma bossa? Ou, ainda, um cliente comemora o ano da França no Brasil e resolve tocar, a cada 20 minutos, uma saudação em francês? Quem sabe, ainda instalar caixinhas de som do lado de fora de sua loja para chamar o cliente que está passando a ouvir aquele som que por si só já diz toda a pretensão da marca? Finalmente, porque não criar um espaço onde o cliente pode entrar e escolher a música a ser tocada enquanto ele está comprando e gastando seu dinheiro com aquele bem ou serviço? Pronto! Ai está o Marketing Musical. Ah, e ele existe!

(Pedro Ganem Salomão - sócio da produtora Rádio Ibiza)

Obrigado Pedro Ganem!
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sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

50 MAIORES AGÊNCIAS BRASILEIRAS


O Ibope Monitor está divulgando o ranking de 2010 com as 50 maiores agências do País de acordo com os investimentos em mídia, segundo os valores de tabela dos veículos, sem contar os descontos.
A Y&R manteve a liderança no ranking, seguida pela AlmapBBDO e JWT.
Ranking de Agências - Janeiro a Dezembro 2010:
Moeda: R (000)
Posição Agência Investimento
1 Y R 5.137.056
2 ALMAP BBDO 2.082.088
3 JWT 2.081.013
4 WMCCANN 1.953.063
5 EURO RSCG BRASIL 1.707.892
6 BORGHIERH LOWE 1.699.562
7 AFRICA 1.678.789
8 Z MAIS 1.656.076
9 NEOGAMA 1.590.408
10 OGILVY E MATHER BRASIL 1.587.461
11 DM9DDB 1.582.256
12 F NAZCA S E S 1.422.127
13 GIOVANNI DRAFTFCB 1.188.568
14 FISCHER FALA 1.182.523
15 LEO BURNETT 1.175.600
16 PPR 1.042.311
17 TALENT 982.624
18 ARTPLAN 913.648
19 LODUCCA 878.324
20 PUBLICIS BRASIL 823.168
21 141 SOHO SQUARE 808.429
22 LEW LARA TBWA 801.343
23 MULTI SOLUTION 786.315
24 DPZ 752.441
25 P A PUBLICIDADE 645.120
26 MF 5 COMUNICACAO 569.941
27 QG PROPAGANDA 540.387
28 PROPEG 537.571
29 MY PROPAGANDA 525.868
30 TATERKA 511.384
31 SALLES CHEMISTRI 472.505
32 AGE 468.360
33 NOVA SB 464.439
34 MOMA PROPAGANDA 431.184
35 GREY BRASIL 409.273
36 LONGPLAY COMUNICACAO 360 380.740
37 EUGENIO PUBLICIDADE 369.702
38 FULLPACK COMUNICACAO 365.398
39 PRO BRASIL 329.423
40 MASTER 321.513
41 P E M PUBLICIDADE E MARKETING 285.070
42 LUA BRANCA 269.952
43 AGNELO PACHECO COMUNICACAO 260.502
44 DENTSU 252.786
45 GP7 248.102
46 DCS COMUNICACOES 239.828
47 CHEIL 235.346
48 WE.COMUNICACAO 228.989
49 SANTA CLARA 196.346
50 HEADS PROPAGANDA 196.277

(Ibope Monitor:)

PUBLICITÁRIOS DE ELITE DEVE SER A “51 DO BRASIL”

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

O PODER DE CONSUMO - Classes C,D e E lideram compras de imóveis



Os consumidores emergentes devem aquecer ainda mais o mercado imobiliário neste ano de 2011, principalmente nos próximos seis meses. A previsão é do instituto Data Popular, que acaba de divulgar estudo mostrando que 88% das intenções de compra de imóveis no Brasil estão concentradas nas classes C, D e E.

São 7,5 milhões de famílias, de um universo de 9,1 milhões, de média e baixa renda com planos de comprar no período um imóvel ou terreno. O Data Popular extratificou o universo com 17% do chamado topo da pirâmide econômica, 47% da classe C, com cerca de 4,3 milhões de famílias, e 36% às classes D e E, com 3,2 milhões.

É reflexo do aquecimento do mercado imobiliário. Nesta quarta-feira (2), o governo anunciou aumento do valor final dos imóveis do projeto "Minha casa, minha vida". Nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília salta de R$ 130 mil para R$ 170 mil e nas demais capitais de R$ 100 mil para R$ 150 mil. O "Minha casa, minha vida" garante bônus de R$ 23 mil concedidos aos que têm crédito aprovado para imóveis desse perfil.

"Como muitas famílias das classes emergentes vivem em imóveis cedidos ou alugados, e tiveram melhora de vida nos últimos oito anos, representam um contingente de compradores em potencial. Com aumento do emprego formal, acesso ao crédito e maior escolaridade, as classes C e D devem mudar o quadro atual das habitações no Brasil nos próximos anos", disse Renato Meirelles, sócio-diretor do Data Popular e que desde 2001 se dedica às pesquisas focadas no mercado emergente brasileiro.

Os 10 mandamentos do consumidor eco-friendly


Com a crise econômica mundial, a busca por uma vida sustentável se tornou ainda mais latente. As pessoas estão repensando valores e atitudes; reposicionando o modo de viver e avaliando o impacto dos hábitos de consumo na saúde econômica e socioambiental do planeta. Pesquisas conduzidas pela Voltage em vários países e estudos de vários especialistas mundiais no tema são unânimes ao mostrar que minimizar o consumo é a forma mais socialmente responsável de agir. Na prática, qualquer atividade humana gera impacto, portanto, não existem produtos totalmente sustentáveis; o que temos são produtos que geram menos ou mais impacto ao meio ambiente.

Diante dessa constatação, há um movimento forte em diversas partes do globo que tem impelido o indivíduo a adotar o consumo consciente como parte da rotina. Há vários indicadores desses novos ventos que têm arejado o consumo nacional e internacional. Um estudo destacado no LS:N Global (LifeStyle News Network) – portal internacional de tendências da The Future Laboratory, representado com exclusividade no Brasil pela Voltage – aponta que fatores como mudanças climáticas, recessão, mercados em processo de fragmentação, consumidores críticos e com habilidades na internet têm revolucionado o setor de hotelaria. Esse consumidor, além de optar por hoteis e resorts ambientalmente responsáveis, valoriza os que possuem equipamentos e dispositivos neutros em carbono. O conceito de “eco-friendly” defende a fidelização do cliente por meio da responsabilidade socioambiental que substitui o turismo predatório.

E o que caracteriza um consumidor eco-friendly? Antes de tudo, a disposição para incorporar o conceito do consumo responsável no cotidiano e o comprometimento em estar atento para identificar produtos, serviços e comportamentos de consumo que são de fato eco-friendly. Fugir das “armadilhas pseudo-verdes” é uma tarefa diária!

Como alusão à necessidade de uma nova conduta, criei 10 mandamentos do “consumidor-verde”, que na verdade são dicas para não cair nas armadilhas do consumo pseudo-correto.

MANDAMENTO 1, “REUTILIZE”: Opte por produtos duráveis, ou seja, por mais que sejam práticos, os produtos descartáveis são danosos ao meio ambiente e geram um lixo desnecessário. Ao adquirir material de escritório, por exemplo, escolha os que permitem recargas: cartuchos de impressão, pilhas e baterias recarregáveis. Reutilizar é a palavra de ordem!

MANDAMENTO 2, “RESISTA”: Abra mão de sacos, papéis, caixas e envelopes como forma de transportar compras. Esse “lixo do futuro” polui o lençol freático, entope bueiros e exige muita matéria-prima para a fabricação. Adote as eco-bags, mas resista àquelas não produzidas com material reciclável. As “falsas eco-bags” também causam dano à natureza.

MANDAMENTO 3, “APOIE”: Muitas empresas e organizações-não governamentais investem em produtos recicláveis; ambientalmente corretos. Adquirir esses produtos – identificados em vários supermercados – é um ato de consumo consciente. O Pão de Açúcar, por exemplo, possui desde 2002 o projeto Caras do Brasil, responsável por comercializar produtos sustentáveis de cerca de 70 ONGs.

MANDAMENTO 4, “POUPE”: Em casa, adote o uso racional de água e luz. Quando for adquirir produtos como lâmpadas, por exemplo, cheque se o supermercado possui as que aumentam a eficiência do consumo; as fluorescentes. As incandescentes usam apenas 10% da energia consumida pelas convencionais – que desperdiçam 90% da energia com a produção de calor. A economia das lâmpadas fluorescentes chega a 80% e a vida útil é de oito mil horas versus mil horas das incandescentes.

MANDAMENTO 5, “SE INFORME”: Você sabe a procedência da carne que consome? Você sabia que supermercados como Carrefour, Pão de Açúcar e Wal-Mart anunciaram a decisão de suspender a compra de carnes produzidas em fazendas envolvidas com o desmatamento da Amazônia? Recentemente, o Greenpeace divulgou um relatório com informações que ligavam a produção de couro e carne com o desmatamento ilegal. Sem informação, o consumidor não pode ser consciente e atuante. Mas, com a informação certa, pode ser um consumidor melhor; um cidadão melhor. Para consumir informação de qualidade, acesse (via internet, imprensa etc) organizações como o Instituto Ethos, Akatu, Abrinq, Greenpeace, Idec, Pro Teste, Procon, Compra Consciente, Reclame Aqui… Essas entidades disponibilizam informação de qualidade e gratuita!

MANDAMENTO 6, “INVESTIGUE”: Você sabe o que está por trás da marca que consome? Quais são as práticas e processos? Qual o envolvimento das suas marcas preferidas com ações sustentáveis? É tarefa do consumidor “investigar” o impacto ambiental e as ações de marketing sustentável das marcas preferidas. Ao adquirir produtos de empresas socialmente responsáveis você está exercendo o papel de agente de transformação da sociedade. Com o advento da internet e a globalização da informação, você sabe exatamente como, onde e de que forma a marca produz.

MANDAMENTO 7, “LEIA EMBALAGENS”: Parte principal do cuidado para evitar comprar falsos eco-friendly passa pela leitura das embalagens. Os produtos com credenciais eco-friendly tornam essas características claras no nome, design, embalagem. Produtos que foram produzidos de maneira responsável costumam “reportar” ao consumidor; os ingredientes ou processos de produção são diferentes dos produtos ‘padrão’ da categoria. Como exemplo, a linha ‘bio pure’ possui nome e design que remetem à pureza e à origem orgânica. Mas, a maioria da linha usa os mesmos ingredientes que cosméticos comuns, não há indício nenhum de serem produzidos de forma ambientalmente responsável.

MANDAMENTO 8, “SEJA BRASILEIRO”: Opte por produtos nacionais, especialmente da região do país em que você reside. Isso porque quanto maior a distância percorrida pelo produto para chegar ao supermercado, maior a emissão de carbono gerado pelo transporte. Produtos importados geram emissões maiores, pois exigem embalagens mais reforçadas.

MANDAMENTO 9, “SEJA NATURAL”: Os produtos orgânicos devem ser privilegiados na compra porque o modelo tradicional de agricultura de larga escala é insustentável para o meio ambiente, consumidores e produtores. Problemas de erosão, baixa produtividade das terras e culturas, doenças como vaca-louca, febre aftosa e contaminação por dioxina fizeram com que a opinião pública prestasse mais atenção para onde caminha nossa alimentação. Vários estudos têm mostrado que os agricultores orgânicos que seguem um enfoque agroecológico conseguem resultados satisfatórios em vários aspectos ligados à sustentabilidade. E como identificar os produtos orgânicos? O selo de qualidade orgânico é um indicativo de que os alimentos foram produzidos e processados de acordo com as normas orgânicas, o que significa um adicional de qualidade agronômica quando comparado ao alimento convencional. Como exemplo, cito os produtos Korin. Em parceria com o Centro de Pesquisa Mokiti Okada, a Korin Agricultura Natural, mantém um programa de pesquisas para desenvolvimento da agricultura natural. São feitas pesquisas para o manejo de aves e a produção de hortifrutigranjeiros (frutas, verduras, legumes e ovos), com alto padrão de qualidade, absolutamente naturais, sem a utilização de agrotóxicos ou adubação química.

MANDAMENTO 10, “CERTIFIQUE-SE”: Uma alusão à necessidade do consumidor consciente se familiarizar com certificações ecológicas/orgânicas; selos que certificam a sustentabilidade de produtos. Com critérios distintos, os selos não garantem o impacto mínimo do produto, por isso, é importante saber quais os critérios de cada um para conceder a chancela aos produtos. Existem produtos importados comercializados no Brasil que receberam certificação ecológica de organizações estrangeiras. Um exemplo é o rótulo ecológico da União Européia que pode ser encontrada nesta gama de produtos de limpeza, vendida no Brasil. Entre as certificações, destaco a Associação de Certificação Instituto Biodinâmico (IBD); a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e a Associação de Agricultura Orgânica, entre outros.


Escrito por:
Paulo Al-Assal, diretor-geral da Voltage


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