A fúria foi cedendo espaço, pouco a pouco, ao bom senso da diplomacia, sob debates de caráter bem mais democráticos que outrora, principalmente após o advento da Agenda Positiva, trabalhada pela Associação Brasileira de Anunciantes e Associação Brasileira das Agências de Propaganda, com a finalidade de recuperar o tempo perdido, ao longo da última década, em discussões balizadas por mágoas recíprocas que vinham impedindo que grandes cabeças de executivos de ambos os lados fossem, de fato, aproveitadas com todo empenho na conformação e aplicação de soluções para problemas antigos e novos, visando o desenvolvimento em todos os campos e níveis da indústria da comunicação no Brasil.
E por que havia fúria? Porque, em muitos momentos, em defesa do próprio negócio, sob risco de atolar num cenário macro e microeconômico demais instável, a ansiedade gerada pelo medo de errar e a necessidade de urgência na avaliação de processos que atendessem interesses de matrizes e filiais, tanto por parte dos anunciantes, como das agências, dificultavam o exercício do raciocínio lógico sob total transparência, causando excesso de desconfiança entre protagonistas de importantíssimos debates, cujos encaminhamentos insistiam em retornar à estaca zero em inúmeras tentativas de se fincar pilares capazes de sustentar a felicidade conjunta, com menos pressão nas evidentes cobranças por qualidade, agilidade, avanços tecnológicos, remunerações justas, ganho de competitividade, otimização de recursos etc.
E por que havia fúria? Porque, em muitos momentos, em defesa do próprio negócio, sob risco de atolar num cenário macro e microeconômico demais instável, a ansiedade gerada pelo medo de errar e a necessidade de urgência na avaliação de processos que atendessem interesses de matrizes e filiais, tanto por parte dos anunciantes, como das agências, dificultavam o exercício do raciocínio lógico sob total transparência, causando excesso de desconfiança entre protagonistas de importantíssimos debates, cujos encaminhamentos insistiam em retornar à estaca zero em inúmeras tentativas de se fincar pilares capazes de sustentar a felicidade conjunta, com menos pressão nas evidentes cobranças por qualidade, agilidade, avanços tecnológicos, remunerações justas, ganho de competitividade, otimização de recursos etc.
Não há dúvidas de que hoje o quadro nacional no qual se inserem as relações entre veículos de comunicação, agências de propaganda, fornecedores e anunciantes é bem mais favorável para todos os lados – e pacífico, embora tão ou mais dinâmico do que no fim do século XX. E para se chegar a esse grau positivo de amadurecimento, muitos profissionais e empresas fizeram a diferença em realizações de encontros extra-oficiais, reuniões, seminários, workshops, congressos, enfim, a propaganda brasileira continua mudando, incansavelmente, para melhor em todos os sentidos, assim com as relações que norteiam as práticas comerciais e de gestão operacional no composto agências-anunciantes-veículos, azeitadíssimas sob escopo corporativo e inspirando, gradativamente, adoções de posicionamentos vinculados às mais perspicazes e eficazes diligências na esfera da governança.
Dentre os profissionais que têm se destacado pelo árduo trabalho de jogar lenha nessa fogueira sem a intenção de queimar ninguém, muito pelo contrário, mas buscando luz para dirimir a escuridão, a maioria deles tendo que se dedicar, simultaneamente, aos cargos de liderança das empresas que representam na iniciativa privada, Luiz Lara, presidente da Lew’Lara\TBWA é “o cara”. Ele foi “o cara” nos últimos dois anos, como presidente da Abap Nacional, e deverá continuar sendo profissional-chave para o crescimento financeiro e qualitativo da indústria de comunicação em nosso país, mais uma vez, no biênio que se inicia (2011-2012), como presidente da mesma entidade, sob convite unânime dos seus demais dirigentes, acompanhado das vozes sinceras e preponderantes de outros líderes da propaganda. Apesar de todo o sacrifício embutido na missão, que requer doses de paciência e muita colaboração dos sócios e funcionários na agência Lew’Lara\TBWA, Lara está dizendo sim à releição, cabendo, porém, à sua esposa Bia a decisão final, nos próximos dias, visto que, ao prosseguir em jornadas de 14 a 16 horas de trabalho diárias, um profissional não pode deixar de ouvir, antes de tomar novas decisões, quais são os pré-requisitos familiares para que a paz continue reinando no lar, sem prejuízos emocionais acumulados em cobranças.
Para o mercado em geral, Luiz Lara não tem atitude mais “ajuizada” a tomar do que declarar, neste instante, “se é para o bem de todos, digam ao povo que fico”, motivo pelo qual o Natal já praticamente chegou sem que ele consiga parar de atender aos chamados dos companheiros, não somente da Abap, mas também das demais entidades do setor, para permanecer na ativa, nestes últimos dias do ano, durante discussões e encaminhamentos de soluções de questões mais urgentes. Quase sem tempo, portanto, para comemorar a recente conquista de um Prêmio Caboré e o título de Empreendedor do Ano nas Comunicações, que acaba de lhe ser outorgado pela Editora Três, o presidente da Lew’Lara\TBWA foi extremamente gentil ao abrir uma brecha em sua agenda para receber o Portal da Propaganda, concedendo-nos uma entrevista com imagens gravadas por Márcio Yamamoto na sede da agência, na capital paulista, na tarde deste 15 de dezembro.
Para o mercado em geral, Luiz Lara não tem atitude mais “ajuizada” a tomar do que declarar, neste instante, “se é para o bem de todos, digam ao povo que fico”, motivo pelo qual o Natal já praticamente chegou sem que ele consiga parar de atender aos chamados dos companheiros, não somente da Abap, mas também das demais entidades do setor, para permanecer na ativa, nestes últimos dias do ano, durante discussões e encaminhamentos de soluções de questões mais urgentes. Quase sem tempo, portanto, para comemorar a recente conquista de um Prêmio Caboré e o título de Empreendedor do Ano nas Comunicações, que acaba de lhe ser outorgado pela Editora Três, o presidente da Lew’Lara\TBWA foi extremamente gentil ao abrir uma brecha em sua agenda para receber o Portal da Propaganda, concedendo-nos uma entrevista com imagens gravadas por Márcio Yamamoto na sede da agência, na capital paulista, na tarde deste 15 de dezembro.
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