Há dez anos a pedagoga, Luisinha Porfírio, realiza no largo da Igreja do Bonfim, em Salvador, o evento "Natal de Rua" ,contando sempre com o apoio de amigos. Durante a festa natalina mais de mil pessoas, entre menores e moradores de rua, são convidadas a participar. Sensibilizada com a seriedade da iniciativa solidária a 2 Interativa resolveu colaborar. A agência ,já neste ano, criou e produziu gratuitamente o vídeo da campanha " Natal de Rua", o intuito é aumentar o número de doações. Participe você também!
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NEWS:
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
sábado, 11 de dezembro de 2010
JINGLE DA REDE BAHIA COM DURVAL LELYS
Conhecido em todo Brasil por sua irreverência e simpatia, o líder da banda Asa de Águia, Durval Lelys, é a nova voz da campanha de Verão 2011 da Rede Bahia, que começou a ser veiculada pela emissora no mês de dezembro com o tema “O melhor verão é aqui, na Rede Bahia”.
Músico, artista plástico e arquiteto formado pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), Durval trouxe para o jingle do Verão 2011 da Rede Bahia sua voz carismatica e cheia de alegria, simbolizando bem essa alegria baiana.
Maior grupo de comunicação do Norte e Nordeste, com 13 empresas que atuam nos meios de televisão, rádio, jornal, internet e entretenimento, a Rede Bahia produz, apoia e reproduz conteúdos sobre tudo que acontece no verão baiano.
Entre os projetos desenvolvidos destacam-se o Festival de Verão, Bahia Folia, iBahia Garage Band, Festas Populares e Caravana Bahia FM.
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
PUBLICITÁRIOS DE ELITE EM PESQUISA: O Marketing da Chapeuzinho Vermelho
Outro dia li em um jornal mais uma matéria exaltando a eficácia da estratégia global e atuação local de uma grande marca de bebidas. Matéria essa que me fez lembrar uma historinha: uma menina que precisa levar uma cesta de doces para a casa da sua avó, escolhe o caminho mais curto da floresta e se depara com um tigre. Você já deve ter ouvido algo parecido com essa história, e talvez deva estar pensando: o que o tigre está fazendo no lugar do lobo? A resposta é simples, essa não é a história da Chapeuzinho Vermelho, mas de um outro conto de fadas oriundo da China, onde os tigres são comuns e assustadores. Outra versão parecida, que vem do Irã, substitui a menina por um menino, já que por lá, as meninas não devem sair de casa sozinhas.
Essas são algumas das mais de 70 variações do conto da Chapeuzinho Vermelho, que foram descobertas por um grupo de antropólogos liderados pelo professor Dr Jamie Tehrani, da Universidade de Durham. Eles descobriram que, ao contrário do que se pensava, a história original da Chapeuzinho Vermelho é muito anterior ao séc. XVII (e de autoria atribuída ao Frances Charles Perrrault). Dr Tehrani encontrou relatos datados de 600 A.C. que contêm essa mesma trama.
Um aspecto interessante do estudo é que a história sofreu mutações ao longo do tempo para se adaptar às diferentes realidades culturais. Nigéria, Coréia e Japão foram outros países que apresentaram histórias com peculiaridades de suas culturas. O estudo ainda verifica movimentos que levaram as pessoas a adaptarem essas histórias e quais os efeitos que elas tiveram nas culturas locais.
Um aspecto interessante do estudo é que a história sofreu mutações ao longo do tempo para se adaptar às diferentes realidades culturais. Nigéria, Coréia e Japão foram outros países que apresentaram histórias com peculiaridades de suas culturas. O estudo ainda verifica movimentos que levaram as pessoas a adaptarem essas histórias e quais os efeitos que elas tiveram nas culturas locais.
Não vou entrar a fundo no trabalho dos antropólogos, mas voltando ao assunto do primeiro parágrafo, o estudo me fez refletir se esse negócio de “pensar global e agir local” não é mais antigo do que imaginávamos. Se formos entender o que está por trás da descoberta sobre a história da Chapeuzinho, “pensar global e agir local” (em termos mais amplos) está na essência humana. Se não conseguirmos estabelecer uma conexão com nosso interlocutor (no caso das multinacionais, os consumidores locais), não vamos nos relacionar com eles.
Nos últimos 10 anos presenciamos uma mudança estrutural na comunicação com as campanhas de marketing se tornando cada vez mais internacionalizadas. Não é de hoje que as grandes marcas perceberam esse desvio e passaram, assim como nas variações de Chapeuzinho Vermelho, a variar suas mensagens locais.
Minha sugestão aqui é uma reflexão sob outra ótica: o “pensar global e agir local” de cada um de nós. Sugiro que você pare e pense se dentro do seu universo (amigos, familiares, clientes, parceiros, subordinados ou superiores) você está conseguindo adaptar suas histórias para seus interlocutores. Será que você também não deveria pensar global (entender o que está por trás de cada solicitação ou demanda) e agir local (adaptando-a a pessoa com quem vai falar)? Muitas vezes achamos que estamos contando a velha historinha do Chapeuzinho Vermelho, aquela que todos já conhecem, quando na verdade estamos perdendo a chance de surpreender simplesmente porque não adaptamos nossa história. Outras tantas achamos que estamos com a melhor história de nossas vidas, mas ela não surte nenhum efeito em nosso interlocutor. A estratégia “pensar global e agir local” está invadindo as multinacionais, mas também pode invadir nossas mentes.
Marcelo Douek é o diretor da agência LUKSO Story & Strategy, uma consultoria em gestão de marcas inovadora, que tem como diferencial uma metodologia em Storytelling e técnicas de Cinema.
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
A evolução do banner na publicidade online
Há 17 anos surgia o banner clicável como conhecemos hoje. Em 1993 foi lançado o Mosaic, primeiro navegador que exibia gráficos misturados com textos nas páginas web, que abriu as portas para a expansão da internet e também inaugurou uma indústria que só no ano passado movimentou mais de 950 milhões de reais no Brasil, de acordo com o estudo do Projeto Inter-Meios.
O primeiro banner da internet foi vendido para uma empresa jurídica de Silicon Valley, no estado americano da Califórnia. Hoje a empresa não existe mais, mas o formato utilizado naquele banner curiosamente se tornou o mais tradicional da web e ainda é um dos mais usados nos dias de hoje, conhecido como full banner.
Logo surgiram diferentes formatos e modelos de comercialização e sites com maior audiência buscavam receita na venda desses espaços, na medida em que os anunciantes aderiam à web como uma nova mídia de divulgação de seus produtos.
Em 2000, um portal com grande tráfego como o AOL.COM já comercializava em torno de 16 formatos de banners para serem veiculados em até 14 páginas distintas do site.
Mas, considerando a baixa velocidade de conexão da época e evitando maiores esperas no carregamento das páginas, o portal, como todos os demais, exigia que os banners fossem desenvolvidos de forma simples e com poucos kbytes de peso.
Nos anos seguintes o crescimento da banda larga avança e surgem tecnologias como o Flash, permitindo animações e formatos diferenciados que começam aos poucos a serem comercializados, como os banners expansíveis – onde internautas passam o mouse e eles aumentam de tamanho -, os banners que “flutuam” pela página e outras soluções na briga pelos cliques do usuário.
E com a contínua popularização do acesso rápido, a internet vem se mostrando também como um meio viável e adequado para comunicação em vídeo e jornais, provedores e sites de conteúdo gerados por usuários adotam esse recurso. Em 2009, 68% dos usuários ativos no Brasil navegaram em sites de vídeo, segundo pesquisa do Ibope Nielsen.
Essa demanda impulsiona um novo formato de banner, agora conhecido como videobanner, que incorpora vídeo e que é acionado pelo usuário, por meio do clique ou com o passar do mouse. Com mensagens de curta duração, o videobanner se mostra uma nova forma bastante eficaz de comunicação entre o anunciante e seu público, por conta da maior interatividade que traz na relação com o internauta.
Do primeiro deles aos novos formatos com vídeo em alta definição, o banner é um dos elementos mais tradicionais da internet. Deve se adequar às novas tecnologias, novos espaços e principalmente aos novos costumes da audiência para continuar sendo uma mídia eficaz, para o anunciante, e atraente à disputada atenção do usuário.
Estamos na era da interatividade, onde mais e mais usuários buscam recursos diferenciados para se fidelizarem às marcas. O videobanner está ganhando considerável espaço para chamar a atenção dos internautas e, diante desse cenário, investir em formatos de mídia que estão no auge da inovação é uma estratégia fundamental tanto para branding como para aumento da probabilidade da venda.
(By Luciano Valença )
Criativo da Mídia Digital é vencedor do Cut&Paste
Diego Miguel, diretor de arte da agência Mídia Digital, foi o vencedor na categoria 2D do torneio Cut&Paste, edição Brasileira e passou para a fase final do mundial em Nova York. O Festival é uma batalha de Design Digital para trabalhos em 2D, 3D e Motion e aconteceu ao vivo em um festival em SP.
O torneiro acontece ao redor do mundo em cidades diferentes e cada ganhador vai participar do último duelo nos Estados Unidos.
PUBLICITÁRIOS DE ELITE APOIA ESSA IDÉIA: A IMPORTÂNCIA DE SE INVESTIR NO ENSINO BÁSICO
O Brasil luta há anos para vencer um grande desafio: oferecer uma educação básica de qualidade. Para garantir a evolução do ensino público, é fundamental escolher os professores mais bem preparados para exercer a importante função de formadores. Entre outras atribuições, esse profissional precisa conhecer profundamente o que está ensinando, saber escolher o melhor método de ensino para cada turma, estudar os processos de desenvolvimento das crianças e aproximar o conhecimento teórico ao cotidiano nas salas de aula.
O ato de educar exige planejamento, sendo que toda a aprendizagem precisa ser muito bem pensada e permanentemente questionada, fugindo do “fazer por fazer”. Antes de tudo, os educadores devem ser pesquisadores incansáveis em busca das melhores e mais modernas técnicas de ensino, bem como da melhor aplicação dos métodos já existentes e consagrados.
As exigências do mundo moderno clamam por uma educação com desenvolvimento humano, cultural, tecnológico e científico. Para garantir essa melhoria na qualidade do ensino, o mestre necessita ser bem preparado, com direito a formação inicial e continuada de qualidade.
A partir dos resultados da Prova Brasil, exame federal que avalia a qualidade da educação pública, é possível identificar as boas práticas educacionais e planejar políticas para o setor. Além de apontar o nível de conhecimento dos estudantes, a avaliação também revela que um dos principais problemas da educação brasileira é a dificuldade de aprendizagem. Um dos grandes desafios de hoje é promover a aprendizagem de todos os alunos e, assim, ajudá-los a trilhar um futuro caminho de sucesso profissional e formação de uma consciência cidadã. Essa trajetória será mais bem traçada se o aspecto pedagógico fizer parte de uma gestão escolar que priorize formas de pensar, sentir e atuar para garantir a permanência do aluno na sala.
O processo de globalização exige a formação de um profissional da educação capaz de se adaptar às inovações tecnológicas, em permanente processo de atualização. Já que a evolução do ensino público começa com a qualidade dos livros usados nas salas de aula, acompanhado por professores motivados e alunos bem preparados, é fundamental investir no material didático. O Agora Sistema de Ensino – o novo sistema de ensino da Editora Saraiva, que abrange da Educação Infantil ao Ensino Médio das escolas públicas – responde com qualidade às exigências do tempo presente. Com conteúdos significativos e múltiplas linguagens, esse material serve de instrumento de apoio aos educadores e como ferramenta de aprendizagem para os educandos.
O novo sistema aproxima o contexto escolar do dia a dia dos alunos e privilegia o encantamento e o prazer de aprender para a formação de cidadãos livres e críticos. Além de oferecer completa linha de materiais didáticos, o Agora disponibiliza um pacote de soluções educacionais complementares que incluem portal para alunos e educadores (www.souagora.com.br), cursos presenciais e à distância para professores e gestores municipais, assessoria pedagógica completa e sistema de avaliação de desempenho escolar.
(Francisca Romana Giacometti Paris)
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