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terça-feira, 3 de novembro de 2009

RESENHA SOBRE O TRABALHO

(Clique na imagem para ampliar)

Quando se termina um trabalho e todos saem alegres é sinal de que tudo deu certo. A diferença do nosso aspecto no instante em que cruzamos aquela porta entrando e quando saímos era imensa. Um verdadeiro contraste entre a ansiedade e o alívio. Aliás, que alívio que nada, era felicidade mesmo. A própria foto que você já olhou (banner do blog), tirada ao término do trabalho, retrata a emoção que não vou insistir em tentar descrever. Improvisos, ansiedade e medo de errar marcaram os minutos finais que antecederam o nosso primeiro Pin-up. Tínhamos consciência de que o medo de falhar tira a vontade de trabalhar, e por isso ao pararmos frente àquela porta escura com uma luz vermelha nos convidando para a aventura, deixamos ali toda nossa cota de nervosismo. Atravessamos a fronteira como se o fizéssemos pela milésima vez. Quanto aos improvisos, melhor não divulgar nossos “pulos”, só que fora muitos, e bem sutis. Nossos modelos foram perfeitos. Eram todos “pratas da casa”, alunos da Católica, o que não diminuía nossa responsabilidade. Porém, sofreram com a inexperiência da equipe que entrava num laboratório fotográfico pela primeira vez. O braço cansado de uma, a bota apertada de outra, as pernas e costelas do outro... As botas apertadas de Laís? Pareciam que seus pés estavam no lugar errado na hora errada - era uma vez um calcanhar. Falando em apertos, quem também passou por outro drama foi Milena, não sei como conseguiu ficar tanto tempo naquela pose que deixava seus braços doloridos. E Jason Kinson, por sua vez, saiu com o corpo lhe pedindo férias. Fotografar foi, como sempre, prazeroso, sobretudo pelas dicas e ajudas do professor. Será que a Kalvin Klein aprovaria nossa imitação? O certo é que no encanto da fotografia registramos não somente a cena que estávamos trabalhando, mas também congelamos vários instantes para jamais esquecer aquele dia extraordinário. Foram centenas de fotos, além dos vídeos produzidos por Gerson com sua incansável filmadora. Finalizando, quero confessar que trabalhar com a dupla Luis-Gerson foi realizar um sonho que me perseguia desde o primeiro semestre. Talvez por isso estive com jeitão de fã que encontra seu ídolo pela primeira vez. Os caras são feras, são praticamente completos (e se completam). Ubiratan Brito

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